Época festiva como o São G. e a Santa R. não existem. A aldeia sai toda a rua e ainda outras se juntam. Pois é, eu adoro socializar (nem sempre, mas continuando…) e não há melhor pretexto do que uma festa popular!
Como qualquer festa religiosa, exactamente eu também gosto destas festinhas meus queridos, existe, aquela a que eu gosto de intitular de, “A procissão religiosíssima dos “Qual será o vestido mais bonito deste ano?””. Neste acto – lamento, mas ainda não aderi ao novo acordo ortográfico – em que catitamente participo, todas as pessoas desempenham um papel: o de participação (gostam de “sentir” a festa e como tal, qualquer feito tem obrigatoriamente a sua participação) ou o de assistência (comentam e criticam, mas nunca seriam capazes de participar) …
Notando-se que pertenço, claramente, ao 2º grupo. Tinha que partilhar toda a minha (agradável, mas atarefada) participação:
1. Desfilo na belíssima procissão
2. Vou á missinha
3. Canto no harmonioso coro
4. Sou leitora na missa
5. Vou ás diversões (que este ano mais pareciam “Isto é para aprenderem desde pequeninos o que é a crise!”)
Resultado desta excelente participação:
• Grande dor de pés
• Pernas inchadas
• Cabeça dorida de pular e bater com o meu adorado carrinho de choque
• Rouquidão depois de tantos gritos e gargalhadas
• Um grande sorriso na cara
E mais coisas boas? Conto-vos para o ano que por este já basta deste assunto…
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